Viajar sozinha é um dos melhores presentes que alguém pode se dar
na vida. É uma experiência que vai tirar você da zona de conforto e lhe convidar
a um mergulho no autoconhecimento. Viaje sozinha, na sua própria companhia,
fazendo seus horários e escolhas. Viaje sozinha e se permita conhecer outras
pessoas e histórias. E, acredite, sempre vai ter alguém disposto a ajudar, a ouvir
você ou a ser a sua melhor companhia por um dia.
Fonte da imagem: wanderlustmochileiras.com
Viaje sozinha e descubra que você não é a única solitária pelo
mundo. Viaje sozinha e perceba que há semelhanças entre os diferentes e
diferenças entre os semelhantes. Em cada parada, haverá um pouquinho do seu
lugar, mas haverá também algo nunca presenciado por seus olhos. Viaje sozinha e
teste os seus limites e a sua capacidade de “se virar“, de fugir de “furadas” e
de se autoproteger.
Inicialmente, isso pode ser assustador. Há um medo natural em
relação ao que se pode encontrar no caminho. Mas será uma vivência libertadora
e de crescimento. Viajar sozinha é uma metáfora da vida. Chegamos sem
companhia, aprendemos sobre o lugar e sobre os hábitos daquelas pessoas.
Cultivamos amizades e até amores. Depois, é preciso partir. Vamos embora e
levamos apenas as lembranças de tudo que vivemos ali.
Quando você viaja sozinha, você se abre aos outros, se permite
conversar com estranhos e até aceitar a ajuda deles. Você passa a se conhecer
melhor e a entender as suas limitações. Além disso, você define as regras da
jornada. Você vai ficar em albergue ou em hotel? Vai fazer passeio por agência
ou por conta própria? Vai acordar às 6h ou às 12h? Vai jantar num lugar bacana
ou simplesmente não vai jantar?
Viaje sozinha e acumule as melhores histórias da sua vida. Viaje
sozinha e colecione pessoas queridas em todas as partes do mundo. Viaje sozinha
e reze para continuar viajando, desbravando e entendendo que ainda há muito a
conhecer.
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